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terça-feira, 1 de maio de 2018

Teu Corpo



No teu corpo
Na tua beleza navego.
Os contornos dos teus lábios decorei.
Do desenho do teu rosto tenho a imagem
Os teus olhos aprisionam-me
O teu corpo enlouquece-me
A tua vontade chama-me
Quero sentir-te, quero amar-te
Nesta loucura, sedenta de amor, de desejo
Deitar-te na cama e possuir-te
Ter-te entre os meus braços, sentir o teu calor
Sonho com os nossos corpos húmidos
Molhados num sentido só, numa permuta de fluidos
Línguas que se encontram, sexos que se tocam
Entre gemidos de prazer, são horas de loucura
Sussurro-te no ouvido, percorro o teu corpo
Beijo os teus seios, acaricio o teu ventre
Sinto a tua pele macia, o teu respirar ofegante
A tua vontade louca, o teu corpo a vibrar
Sim, sinto, sinto-te em mim, sentes-me?
Abre os olhos, navega no azul do meu céu
Deixa-me levar-te ao paraíso
Perde-te nos meus lábios, entrega-te
Não renuncies esta paixão, devora-me
Sou toda tua, o meu corpo, a minha alma
A ti entrego-me sem pudor
Serei o teu devaneio, serei a tua maior loucura
Serei o que quiseres, farei o que pedires
Quero que gozes, quero que tenhas prazer
E a uma só voz iremos gemer....❤💞


“....Provocante…”
Serena e calma me chega a noite,
Provocante e insinuante me chega vc em meus pensamentos.
Teu sorriso provoca arrepios em mim
Teus beijos, êxtase sem fim.
Me enlaço em teus braços....No teu amor....
Despertas a mulher que há em mim.
Teu toque me eleva,
E assim, revela
Gemidos guardados apenas para ti....
Eu escuto sua voz, No silêncio do meu coração.
Voz era doce e libidinosa 
Serviu de alimento pra imaginação
Pude sentir seus dedos tarados 
Me explorando com tesão 
Seus desejos, destinados. 
E a fome no calor da sua respiração
Fechei os olhos e me toquei 
Com a mesma sede de sua voz 
Serpenteei na minha cama 
Molhei o lençol, como se EU....fôssemos NÓS....❤💞
By JaneCanhete

MINHA ESCRAVA SUBMISSA


   
    Quando eu tinha de 18 pra 19 anos, tive uma fase na minha vida que todos me diziam que eu era perversa, pois eu gostava de judiar de garotas tipo submissa, mas eu achava tudo àquilo normal e nem ligava para o que os outros diziam. Nessa época conheci a Dra. Ane Ventura, que era uma mulher bem mais velha que eu, talvez uns 35 anos, casada, mas extremamente linda. Ela é uma advogada e seu marido e dono de um escritório mais conceituado da minha cidade, na realidade eu já a conhecia, mas não na intimidade. Num belo sábado, algumas amigas me convidaram pra sair e fomos dar um passeio no shopping, depois de algumas horas elas disseram que iriam embora, mas eu como estava muito a fim de me divertir, fiquei sozinha mesmo, então fui à rodoviária, peguei um ônibus indo para uma cidade vizinha. Chegando lá, encontrei algumas amigas que estavam bebendo numa lanchonete, me juntei a elas e ficamos conversando, até que uma delas deu a ideia de irmos para uma boate GLS, que topamos na hora. Entramos na boate, que já estava superlotada e fomos direto pra pista dançar. Quando já estávamos cansadas, resolvemos sentar um pouco pra bebermos alguma coisa, só que na saída da pista vi uma mulher, dançando e dando uns agarro em outra mulher num canto da boate, percebi então que se tratava da Dra. Ane e sem que me visse eu cheguei próximo a ela e a cumprimentei com uma cara de surpresa, quando ela viu que era eu, pois já nos conhecemos de uma festa na casa de um tio meu, ficou toda vermelha, amarela, sei lá que cor era, rsrs, de tanta vergonha de mim. Ai eu disse pra que ela ficasse sossegada, pois eu era super discreta e que ninguém iria saber que ela estava numa boate Gay, mas ela teria que me dar uma carona na volta. Passado o susto ela conseguiu dizer alguma coisa e concordou em me levar. Despedi-me dela dizendo pra que se divertisse bastante, pois eu estaria pela boate com minhas amigas e pra ela não se esquecer de mim, quando for embora, ela ainda atordoada moveu sua cabeça positivamente. Eu então dei uma piscada bem safada pra ela e fui me juntar com minhas amigas. Passado algumas horas a Dra. Ane me procurou dizendo que já estava indo embora, então eu me despedi das minhas Amigas e a segui até seu carro. Antes de sair com o carro ela deu um suspiro longo e me disse pra que eu jamais dissesse pra alguém que a tinha encontrado em uma boate Gay, muito menos pra sua família, pois ninguém fazia à mínima ideia que ela curtia aquilo, ai eu toda suprema, disse que ela poderia ficar sossegada, pois não contaria nada desde que ela fosse boazinha comigo e peguei meu celular e mostrei algumas fotos que eu havia tirado dentro da boate, sendo todas as fotos dela se pegando com a outra garota, quando ela viu as fotos quase desmaiou de susto, e me disse quase chorando pra que eu não brincasse com ela e nem mostrar pra ninguém aquelas fotos, inclusive pra sua família, pois ela era uma mulher respeitada na sociedade e tinha um casamento estável. Eu a acalmei dizendo pra ela ficar tranquila, pois eu não mostraria pra ninguém, mas ela teria que realizar alguns desejos meus. Então ela se acalmou e eu disse pra irmos embora pra casa, mas antes que ela saísse com o carro eu mandei que ela ficasse totalmente nua pra dirigir, ela de novo me olhou assustada e disso que não faria aquilo, então mostrei meu celular a ela e disse que a decisão era só dela, pois com apenas num clique eu espalharia suas fotos na rede, ela então sem poder lutar, tirou toada sua roupa, ficando completamente nua. Deu a partida no carro e ainda com uma cara que misturava raiva e choro seguiu para a nossa cidade, no caminho perguntei a ela onde estava seu marido e filhos, ela me respondeu que seu marido tinha viajado e volataria no outro final de semana e seus filhos estavam de ferias no sitio dos avós em São Paulo e voltariam em 15 dias. Então eu dei um sorriso malicioso e falei que tinha gostado da noticia, pois eu teria uma escrava por uma semana inteira. Ela me olhou assustada e perguntou o que eu iria fazer e eu com um sorriso disse pra que ela seguisse até sua casa, pois como meus pais não estariam em casa por uma semana, eu iria ficar com ela, e sem dizer mais nada ela seguiu pra sua casa e guardou seu carro na garagem. Saímos do carro, e logo tirei outra foto com ela ainda nua, ela abriu a porta e entramos logo na sala tirei outra foto e a chamando de vadia perguntei ha quanto tempo ela curtia boates gay e mulheres. Ela me olhou e disse que desde solteira que gostava, mas que ninguém da sua família ou amigos sabia e nem poderiam saber daquele seu fetiche. Ai eu falei que eu não sabia que ela era tão safada assim, a ponto de conseguir esconder todo esse tempo. Ela deu um suspiro profundo tentando reunir todas as suas forças respondeu, que antes ela morava em São Paulo então era fácil de esconder, depois que mudara pra minha cidade ela foi poucas vezes em boates e naquela que eu a encontrei seria a sua primeira vez, e quase implorando disse pra que eu apagasse as fotos e não tirasse mais, que ela me daria um bom dinheiro pra mim. Então dei uma gargalhada e disse que não era dinheiro que eu queria e sim fazê-la de minha escrava por alguns dias, pois aquilo era um grande fetiche meu. Foi ai que percebi nos seus olhos que no fundo ela estava gostando da ideia.



Ela me disse que toparia ser a minha escrava, mas perguntou por quanto tempo iria durar aquela brincadeira. Então disse com uma voz firme, que ela perguntava demais e o tempo iria durar até quando eu quisesse, continuei com minha cara de seria e mandei que ela ficasse de quatro igual uma cadela. Fui até seu quarto e peguei um cinto de couro no seu armário, voltei para sala e mandei-a a caminhar igual uma cachorra no cio, ela obedeceu, mas parou antes que eu mandasse então lhe dei uma cintada bem forte na sua bunda, fazendo-a soltar um grito alto e eu disse que ainda não tinha a mandado parar. Ela sentindo a dor da cintada em seu traseiro e instintivamente levou as mãos ao bumbum, eu pra a fazer tirar sua mão dei outra cintada e a chamando de cadela falei pra que tirasse as mãos da sua bunda, se não quisesse levar cintada em seu rostinho lindo. Ela então tirou as mãos do bumbum, continuando a caminhada. Eu sentei no sofá, cruzei minhas pernas e fiquei a observando. Depois de alguns minutos me levantei, passei o cinto em volta do seu pescoço e a puxei pra que ficasse em pé na minha frente, coloquei uma das minhas mãos em seu seio e comecei a apertar o seu biquinho rígido, enquanto com a outra mão dava tapas e mais tapas em sua bunda, apertando suas nádegas. Continuei a dar tapas na bunda e beliscões nos bicos dos seus seios, aquilo estava me deixando muito excitada, percebi que ela também se excitava, pois sua boceta começou a ficar molhada. Então dei uma risada e perguntei se ela gostava de ser tratada daquele jeito, ela não disse nada, mas eu sentia que ela se excitava muito ao ser tratada como uma escrava sexual, mas ela não queria admitir. Então apertei e torci com ainda mais forte seus bicos, a fazendo soltar gemidos altos e ordenei pra que ela respondesse a minha pergunta, ela quase chorando de dor, respondeu que nunca havia passado por uma humilhação igual aquela e não estava gostando. Então levei minha mão até sua boceta melecada, meti dois dedos dentro dela e perguntei num tom irônico o porquê então que ela estava excitada, ela permaneceu sem dizer nada. Então apertei um pouco mais o bico do seu seio e ela deu um grito de dor dizendo que ela estava sim com muito tesão, mas que eu não precisava judiar tanto dela como estava fazendo. Então mandei que ela ficasse de quatro novamente, fosse até a cozinha e me trouxesse um copo D'Água, ela já se mostrando obediente foi igual a uma cadelinha até a cozinha. Nesse meio tempo tirei minha calcinha, abri minhas pernas e fiquei aguardando o seu retorno. Minha boceta já estava escorrendo um melzinho só com aquelas preliminares. Quando ela voltou e me viu naquela posição, a sua cara de choro sumiu e vi um brilho de safadeza no seu olhar, peguei o copo da mão dela e ordenei que se ajoelhasse na minha frente e viesse cheirar minha boceta igual a uma cadela. Ela se aproximou de mim, começando alisar minhas pernas e ao olhá-la de relance, vi um leve sorriso em seus lábios, mandei que tirasse as mãos e colocasse nas costas, peguei minha calcinha e amarrei ambas as mãos. Ao encostar o nariz na minha boceta, eu me arrepiei toda, aos poucos ela veio me lambendo igual a uma gata no cio, não imaginava que aquela mulher chupasse tão gostoso. Relaxei no sofá curtindo aquele sexo oral delicioso, ao olhar por entre as pernas dela, vi seu mel escorrer pelas pernas abaixo, aquela visão era impossível de resistir, mandei que parasse de me chupar, levantasse aquela bunda maravilhosa pra mim e ficasse de cara no tapete. Desatei o cinto do seu pescoço e dei algumas cintadas nas suas costas, nada muito forte, queria apenas deixar aquela pele branquinha marcada de vermelho. Aquilo excitou as duas e a cada cintada que ela tomava, ela se contorcia no chão e sua boceta brilhava mais e chegava até a pingar. Cheguei até aquela bunda redonda e gostosa, dei um tapa de mão cheia para ficar com a marca dos meus dedos, fui acariciando cada banda até chegar naquela boceta rosadinha e suculenta, só de olhar minha boca salivava pra sentir o seu gosto. Cai de boca e língua naquela boceta em chamas e a chupei deliciosamente, a fazendo gemer intensamente, então eu parei de chupá-la, pois eu queria foder aquela boceta de um jeito diferente, mas ali não havia nenhum brinquedo pra eu usar, então me levantei, mandando ela me aguardar naquela posição que estava, fui até a cozinha, abri a geladeira e procurei algo que servisse como consolo, achei uma cenoura enorme e pensei que era com essa mesmo que eu iria me divertir. Voltei pra sala e vi que a Dra. Ane estava aprendendo como ser obediente, pois ela estava na mesma posição que a tinha deixado. Sentei-me no sofá logo atrás naquela bunda gostosa, dando-lhe mais um tapa bem forte a fazendo dar um grito, ai dei uma lambida de baixo pra cima, começando no seu clitóris, indo até seu cuzinho, depois pequei a cenoura e a enfiei toda no seu rabo sem dó, enquanto ela gemia freneticamente.



Meti meus dedos na sua boceta e ela urrava louca de tanto tesão. Depois de alguns minutos e ela ter gozado intensamente, a puxei pelos cabelos, colocando novamente sua boca na minha boceta pra que ela me chupasse até eu gozar e ela me chupou loucamente, depois e ter gozado bastante e já exaustas eu a levei até sua cama e dormimos até às 9 da manhã. Eu acordei, tomei meu banho e mandei que ela tomasse também, pois iriamos sair pra fazer umas comprinhas. Quando ela voltou do banho eu já tinha preparado suas roupas que ela iria usar, só que escolhi as roupas a dedo, eu achei no fundo do seu armário uma micro saia e uma blusinha muito decotada e mais nada, quando ela viu as roupas ficou assustada e me disse que fazia anos que não usava aquilo e quando usava era só em casa mesmo, então ela perguntou onde estava a calcinha e o sutiã e fez menção de pegá-los, como ela estava nua dei-lhe uma cintada na sua bunda e disse que ela iria sair comigo só com a saia e a blusa. Seu coração quase parou ao me ouvir dizer aquilo, pois ela não acreditava que eu iria obriga-la a sair na rua, vestida daquele jeito. Ai eu falei que se ela não vestisse aquela roupa eu não cumpriria meu trato e publicaria suas fotos, ela então sem poder resistir acabou vestindo com uma cara de brava, depois que ela estava pronta, eu cheguei perto dela e ajeitei um pouco mais sua blusa, deixando uma boa parte dos seus seios amostra. Entramos no carro, mas ante de sairmos ela me perguntou pra onde iriamos, eu a olhei com minha cara de puta safada e disse que era pra ela seguir pro centro e que quando chegasse eu diria o local correto onde iriamos. Ela então seguiu minhas ordens saindo com o carro. Chegamos ao centro da cidade e eu falei pra ela estacionar que iriamos dar uma volta a pé, ela atendeu minha ordem e procurou um estacionamento, antes de descermos do carro eu disse que a cenoura que usei na noite anterior não estava legal e eu a chamando de Dra. perguntei que tipo de brinquedos sexuais ela gostaria que eu usasse nela. Ela toda envergonhada disse que gostaria que eu usasse um vibrador, então dei um sorriso maléfico, desci do carro, a mandei descer também e disse que realmente precisávamos fazer uma compra boa. Saímos pra rua e ela com muita vergonha da sua roupa tentava disfarçar com as mãos, mas era em vão, chegamos perto de um sexy shop e falei pra ela que era ali que faríamos nossas compras, ela com muita vergonha me seguiu até a loja. Chegando ao balcão da loja fomos atendidas por um rapaz muito educando que nos cumprimentou, olhando para a Dra. Ane surpreso, pois ele a conhecia e ela tentava se disfarçar, mas sem êxito. Então pedi pra que o rapaz nos mostrasse tudo que ele tinha pra se realizar fantasias. Ele deu um sorriso e saiu pra buscar os produtos que tinha, logo ele voltou com vários itens e disse pra que ficássemos a vontade pra escolhermos. Nossa tinha muitas coisas pra olharmos e escolhermos, então peguei um vibrador enorme, o coloquei na minha boca e dei uma chupada e perguntei pra Ane se estava bom aquele, ela toda envergonha respondeu baixinho que sim, depois peguei um strapon e coloquei em mim, pra ver como ficava, dei uma voltinha pra que ela me observasse e perguntei o que ela achava, ela sem jeito respondeu que estava ótimo, mas no fundo ela queria mesmo era ir embora daquele lugar, antes que chegasse mais gente conhecida dela, depois de separar os dois produtos, peguei um conjunto contendo uma algema, uma mascara, um top de couro e um chicote, ela só me olhava espantada, mas não dizia uma única palavra. Peguei também uma coleira e uma guia de couro e pra terminar pedi para o vendedor me mostrasse uma fantasia de empregada doméstica. Ele então me mostrou uma fantasia bem sexy, então mandei que Ane a experimentasse e me mostrasse como iria ficar, ela toda vermelha de vergonha entrou no trocador e quando saiu vi que ela estava linda e até pensei e fazê-la ir pra casa vestindo aquela fantasia, mas mudei de ideia, pois seria muito cruel pra ela, então a mandei tirar a fantasia, separei as compras que ia levar, indo até o caixa, a mandei pagar e a fiquei aguardando na porta da loja. Saímos de lá e voltamos pra sua casa, no caminho paramos num restaurante pra comprar comida e seguimos nosso trajeto. Chegando a sua casa antes de almoçarmos a levei até seu quarto e mandei que ela colocasse a roupa de doméstica, que consistia apenas de uma saia e uma blusa curtíssima, um avental e um adereço pra cabeça. Ela então a vestiu sem usar calcinha ou sutiã, peguei a coleira e coloquei no seu pescoço prendendo a guia nela, entreguei o vibrador a ela, dei um sorriso malicioso e perguntei se ela já havia usado uma igual, e ela timidamente respondeu, que já tivera um e o usava quando o seu marido saía pra viajar, mas ele estragou e ela o jogou fora.



     Então a entreguei o vibrador e mandei que a deitasse na cama e me mostrasse como ela o usava, ela então se deitou com ele nas mãos, abriu suas pernas, mas com vergonha de mim tentou resistir em usá-lo. Então mostrei lhe o celular dizendo que era ela quem decidiria o que fazer com aquelas fotos. Diante do que eu disse, ela ainda meio que sem jeito, ligou o vibrador e começou a passá-lo sobre suas coxas e depois no seu clitóris sem penetrá-lo, então eu disse que talvez se eu a ajudasse, ela relaxaria e me mostraria como se usa aquilo. Então me ajoelhei e comecei a lamber sua boceta que já estava toda lambuzada, então ela abriu um pouco mais suas pernas e deslizou o vibrador junto com minha língua sobre sua boceta melada. Ela com os olhos fechados começou passar o vibrador pra cima e pra baixo e eu com minha mão massageava seus seios e comecei a beliscar os seus mamilos rígidos, ela então enfiou o mastro todo dentro da sua boceta, fazendo movimentos de vai e vem de leve. Eu subi com minha boca continuando a me deliciar em seus seios deliciosos, enquanto ela mordia seus lábios sentindo aquela deliciosa sensação de prazer, sua boceta vibrava como nunca ao sentir aquele pau de silicone a penetrando. Sua respiração começou a ficar mais acelerada, sua mão grudava em um dos seus seios, apertando e torcendo os seus mamilos inchados e o vibrador na sua outra mão se movimentava cada vez mais rápido, entrando e saindo da sua boceta. Logo ela sentiu seu melzinho começando a escorrer de dentro na sua gruta encharcada e correndo pelo seu rego, lubrificando seu cuzinho, eu que ainda chupava e mordia seus mamilos, percebi todo aquele mel delicioso e não resisti e desci com minha boca novamente e comecei a sugá-lo deliciosamente, a fazendo contorcer os quadris forçando sua boceta contra a minha boca. Seu corpo estava todo molhado de suor, seus olhos continuavam fechados, o vibrador trabalhava intensamente entrando e saindo da sua boceta, e eu continuava me deliciando com o seu gozo e com o seu prazer incontrolável. Ela já estava muito próxima de chegar ao seu orgasmo, quando eu segurei na sua mão tirando o vibrador de dentro da sua boceta, Ela então abriu seus olhos e me olhou como que reprovando o que eu tinha feito. Então sorri e disse para que ela se acalmasse que logo ela teria o seu orgasmo. Então peguei a embalagem que continha às algemas e o chicote, eu estava vestindo o Top de couro preto coloquei as munhequeiras também pretas e a máscara. Então a segurando firme pela a guia, mandei que ficasse de quatro na cama e esticasse seus braços e a algemei na cabeceira da cama, coloquei o strap on em mim, mas ainda não fiz nada naquele momento, me ajoelhei por trás dela abrindo bem suas pernas e comecei a chupá-la, beijando sua virilha e seu clitóris, passando minha língua no seu grelinho duro, indo até seu cuzinho, fazendo-a delirar de tanto tesão, depois comecei a chupar com mais vontade sua bocetinha deixando-a cada vez mais louca de tesão e ela gemendo como uma puta safada implorava para que eu chupasse cada vez mais. Depois de chupá-la por alguns minutos, coloquei o strapon na sua boca a fazendo chupá-lo até deixá-lo bastante lambuzado com sua saliva, em seguida comecei a esfregar a cabeça daquele pau no seu grelo duro e sensível, fazendo a enlouquecer como uma cadela cio. Quando percebi que ela não aguentaria mais atolei aquele pau de borracha todo na sua bocetinha, e comecei a bombeá-la num movimento vai e vem frenético, a fazendo suspirar e pedir mais e mais, ai peguei o plug anal e o enfiei todo no seu cuzinho, deixando-a maluca, se contorcendo sem parar, até que ela deu um grito que mais parecia um urro e explodiu num orgasmo intenso. Então tirei o strap todo lambuzado do melzinho que saía da sua boceta e o coloquei na sua boca, pra que ela o chupasse e sentisse seu próprio gosto, enquanto eu continuava fodendo o seu cuzinho com o plug e ela com uma cara de cachorra safada, me olhava satisfeita com tudo aquilo. E eu a chamando de puta e cachorra vadia falava pra ela chupar e mamar naquele cacete todo melecado do seu gozo e deixá-lo bem limpo. Toda aquela transa me deixou maluca de tesão, minha boceta já estava toda melada só de chupar e foder aquela mulher deliciosa. Virei-a de frente pra mim, mas ainda com as mãos algemadas na cabeceira, tirei o strapon da sua boca, mas deixei o plug anal no seu cu, pois eu tinha planos pra ele mais tarde. Levantei da minha posição e sentei com a minha boceta na sua boca e só de chegar perto lambuzei todo seu rosto com meu melzinho, que já escorria pela minha boceta. Comecei a rebolar gostoso naquela língua deliciosa, eu rebolava com tanta vontade que até a sufocava com a pressão que fazia de tão gostoso que estava e minha submissa me chupando, quando eu estava perto de gozar, mudei de posição fazendo um 69, pois queria gozar chupando aquela boceta que já estava toda melada novamente, Ane assim como eu era uma insaciável. Ao primeiro toque da minha língua naquele grelinho durinho, ela se arrepiou toda e soltou um gemido, aproveitei pra enfiar minha língua toda dentro da sua boceta e continuei a rebolar ainda mais forte na sua boca, tudo aquilo estava uma delicia que até gozamos praticamente juntas uma na boca da outra. Levantei de cima dela, coloquei o strapon nela e sentei com vontade naquela piroca de borracha, cavalguei igual a uma puta louca. E chupava, mordia e arranhava seus seios, pois no final de tudo aquilo, eu sabia que ela estaria cheia de marcas das minhas unhas e meus dentes, mas era essa mesmo a minha intenção. Conforme eu rebolava em cima dela, a cinta do strapon fazia mais pressão no plug anal, a fazendo gritar de prazer.



    Ela então começou a meter em mim com mais força, não demorou muito eu estava gritando e gemendo alto colocando pra fora todo meu orgasmo, ela gozou logo em seguida. Com meu corpo mole me deixei cair por cima dela e tive força apenas para tirar as algemas. Acabamos adormecendo uma enrolada na outra, mas foi um cochilo rápido, pois acordamos com as nossas barrigas roncando de fome, depois de todo aquele sexo gostoso. Levantamos, fomos tomar um banho rápido, nos lavamos e a fiz colocar novamente a fantasia, inclusive a coleira com a guia e fomos para a cozinha, mandei que preparasse o nosso jantar. Dessa vez ela não titubeou e ainda tinha um brilho nos olhos e um leve sorriso nos lábios, lábios esses que estavam inchados de me chupar e das mordidas que dei na hora do nosso banho. Depois de pronto ela retornou a mesa trazendo nossos pratos, colocou um na minha frente e o outro em frente à cadeira ao lado, mas antes que ela sentasse, eu a impedi e disse que ela não iria comer sentada na cadeira e sim sentada na mesa, com as pernas abertas de frente pra mim e que ela comeria o que eu desse pra ela. Ela arregalou os olhos, mas fez o que lhe pedi. Só por conta dessa ordem já conseguia enxergar a boceta dela brilhando de excitação e conforme fui a alimentando usando umas das minhas mãos, com a outra mão ia alisando seus seios, sua barriga, suas coxas e sua boceta, essa então já estava molhando a mesa, mas eu disse que ela só poderia gozar depois que terminássemos de comer. Ao mesmo tempo em que eu dava uma garfada de comida em sua boca, eu enfiava dois dedos dentro da sua boceta, ela gemia forte sem que eu soubesse se era por conta da comida estar deliciosa ou de estar sendo fodida por meus dedos. Ao terminarmos o jantar, ela começou a se mexia impaciente na mesa tentando segurar seu orgasmo, mas como eu queria mostrar pra ela quem mandava ali, levantei da cadeira, fui até a pia peguei um pote com água e ao me retornar, ela me olhou assustada como se perguntando o que eu iria fazer com aquele pote. Virei a minha cadeira e coloquei o pote um pouco mais a frente e ordenei pra que ela descesse da mesa e fosse beber a sua água, pois uma cadela devia beber água no pote e não no copo. Os olhos dela se arregalaram e se encheram de água, o que me deixou satisfeita com aquela minha atitude, dei um sorriso diabólico lhe mostrando o quanto eu estava gostando daquela situação. Sentei na cadeira e a esperei ir para a posição que eu havia ordenado, ela então ficou de quatro e começou a beber a água igual a uma cadelinha obediente, ao olhar pra sua boceta vi que seu mel escorria pelas suas coxas. Aproximei-me e enfiei dois dedos dentro naquela boceta faminta e sedenta pra ser fodida, de repente ela parou de beber a água e instantaneamente lhe dei um tapa forte na sua bunda e ordenei que voltasse a fazer o que eu havia mandado e só parasse quando recebesse ordem pra tal. Ela voltou a beber água e eu voltei a fodê-la devagarinho, escutando seus gemidos junto com as lambidas que ela dava na água. Como eu já estava nua comecei me masturbar vendo toda aquela situação e vendo aquele cuzinho pedindo atenção, parei de me masturbar, lubrifiquei meus dedos no eu próprio mel e enfiei no seu cu fazendo um vai e vem frenético, ela gemia igual a uma gata no cio, e conforme ela se mexia pra frente e pra trás, o pote de água já estava molhando todo o chão. Então disse pra que ela secasse todo o chão com sua língua, no que ela atendeu rapidamente, deixando o chão completamente seco. Depois que ela terminou, eu a puxei pela guia, fazendo se levantar e a levei pra o quarto, a jogando na cama, subi em cima dela e comecei a beija-la. Depois de alguns beijos e chupadas mandei ela se ajoelhar de frente pra cabeceira da cama e com as mãos sobre a mesma, peguei as algemas e a prendi, fazendo a ficar de quatro, me levantei e fui ate o banheiro, voltando logo em seguida vestida com um espartilho de couro preto, calcinha fio dental preta, botas ate os joelhos preta e uma mascara de mulher gato, peguei o chicote, cheguei perto dela e virou sua cabeça me olhando assustada, dei um estalo com o chicote e ordenei pra que ela a não me olhasse. Aproximei-me dela, comecei a passar a ponta do chicote em sua nuca descendo pelas suas costas e quando cheguei em sua bunda linda e redonda dei uma chicotada de leve, ela deu um grito, então fui até seu ouvido, falei que ela seria novamente toda minha naquela noite e teria o maior prazer de dar outras chicotadas, só que mais forte se ela não me obedecesse, me afastei um pouco percorrendo novamente seu corpo com o chicote e dei outra chicotada um pouco mais forte ela soltava gemidos de dor e prazer. Seu bumbum já estava todo vermelho quando mandei-a afastar suas pernas e empinar seu lindo bumbum, então percorri com o chicote por entre suas pernas e dei 2 leves batidas em sua boceta e outro gemido de prazer saiu de sua boca, senti seu corpo arrepiar quando eu passava o chicote sobre seu lindo corpo e aquilo me deixava cada vez mais excitada, então fui em sua direção, virei seu rosto e comecei a beija-la, passando pelo seu pescoço, descendo até seus seios, os beijava e os apertava fazendo ela se contorcer, voltei até sua boca e lhe dei um beijo intenso, como se fosse o ultimo beijo que lhe dava e senti que o tesão percorria meu corpo e o dela, apertei suas coxas e bumbum e passei minha mão sobre sua boceta que já estava toda encharcada de tanto tesão, cai de boca naquela gruta deliciosa e comecei a chupar loucamente dando mordidas em seu grelo duro e ela gemia cada vez mais. Me levantei, fui até o armário, peguei minha cinta peniana, comecei passar a cabeça daquele pau na entrada de sua boceta e o meti os 20 cm de uma vez só, ela soltou um grito ensurdecedor que me deixou ainda mais louca de tesão, eu dava tapas em sua cara e bunda enquanto a penetrava num vai e vem cada vez mais rápido, ela gemia e pedia mais e mais, ao vê-la daquele jeito toda minha, me deixava mais alucinada e quando ela estava quase gozando eu parava de socar e ela implorava pra mim não parar. Então tirei o cacete da sua boceta e comecei comer seu cuzinho apertado, a puxando pelos cabelos e em seu pescoço, dizia que isso era pra ela nunca mais esquecer de mim. Me abaixei e comecei a lamber, chupar seu pescoço, costas e ela se estremecia de tesão me pedindo pra não parar. Às vezes eu parava de fodê-la e chupava sua bocetinha lisinha, então eu ficava intercalando entre um oral onde percorria com minha língua cada centímetro da sua gruta e com o strapon que penetrava no seu cu e boceta. Depois de um tempo percebi que sua boceta já estava vermelha e sua respiração cada vez mais ofegante e eu metendo cada vez mais fundo e com força até que ela explodiu num gozo intenso. Eu já tinha gozado só de vê-la naquela situação, tirei minha cinta e minha roupa, deitamos exaustas e acabamos pegando no sono. Ao acordar, vi aquela mulher toda linda e sexy ao meu lado, e apesar de só poder tê-la durante uma semana, queria lhe mostrar todo o prazer que eu tinha pra lhe proporcionar. Me levantei fui até a geladeira, peguei uma lata de chantilly e voltei pro quarto, abri seu guarda roupa, peguei 3 echarpes e as algemas, enquanto ela dormia, prendi suas mãos na cabeceira e com cuidado para não acordá-la, abri suas pernas amarrando cada uma delas no final da cama com duas echarpe e a terceira usei para vendá-la. Ao vê-la a minha mercê novamente, já fiquei muito excitada. Peguei a lata de chantilly e comecei a passar nos seus seios duros, ao sentir o gelado no seu corpo ela acordou assustada, eu disse pra que se acalmasse, pois eu iria lhe dar um pouco mais prazer, ela se acalmou, mas continuava tremendo em antecipação por não saber o que eu iria fazer com ela. 


    Depois de passar o chantilly nos seus seios, desci pela sua barriga, até chegar na sua boceta, que já estava melada com seu doce mel. Comecei a chupar seus seios, ao sentir o contato da minha boca, ela gemeu e arqueou o corpo, como se pedisse mais, atendi prontamente, pois ela era uma delícia gemendo. Depois de deixar ambos ou seios limpos, fui descendo para a sua barriga, chupando e mordendo. Quando cheguei na sua boceta, ela já estava ofegante só aguardando o que eu iria fazer com ela. Eu a queria de café da manhã e como um bom café da manhã, temos que apreciá-lo. Passei minha língua bem devagar debaixo pra cima na sua boceta, misturando o sabor do seu mel com o chantilly numa junção de sabores maravilhosos, dali eu sabia que não iria me controlar por muito tempo. Chupei com vontade aquela boceta suculenta, gemíamos de prazer total daquela situação, coloquei seu clitóris durinho na minha boca e suguei com força, ela chegou a tirar as costas da cama se arqueando de tesão. Continuei chupando aquela bocetinha até ela gozar, aí enfiei minha língua toda dentro dela e suguei todo aquele gozo delicioso que escorria da sua gruta. Ao acalmar a sua respiração, ela pediu pra que eu a deixasse me chupar também, pois queria me agradecer todo o prazer que eu estava lhe proporcionando. Ainda com ela amarrada na cama, peguei a lata de chantilly, lambuzei meus seios e os coloquei em sua boca pra que ela me limpasse. Ao sentir aquela boca quente em contato dos meus biquinhos que já estavam deliciosamente rígidos e eretos, não me segurei por muito tempo, subi até seu rosto e coloquei minha boceta já toda melada na sua boca, queria sentir aquela língua gostosa em mim. Nossa, que delícia era aquela mulher chupando, ela devorou minha boceta, tive que me segurar na cabeceira e gritando pra ela explodi num orgasmo intenso. Cai por cima dela, desamarrei suas pernas e braços com o pouco de força que me restava e nos aninhamos na cama. Ao longo da semana transamos de todas as formas possíveis e imagináveis. Ao nos despedirmos vi tristeza em seu olhar, pois apesar de termos começado por conta de uma extorsão, o sexo era maravilhoso entre nós duas. Depois daquele dia, sempre que seu marido viajava ou quando ela sentia vontade, nós nos encontrávamos, às vezes na casa dela ou num Motel, pois ela querendo admitir ou não, ela adora ser minha escrava submissa.


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segunda-feira, 30 de abril de 2018

MINHA MELHOR CHEFE


       
          Isso aconteceu quando eu estava no quarto ano do meu curso na faculdade de Administração e como eu precisava de um estágio, fui pesquisar na internet para ver se encontrava um que me desse além de concluir meus estudos, também um bom salário, pois eu estava atrasada com as mensalidades da faculdade. Depois de algum tempo de busca, encontrei um que encaixava no meu perfil e o salário era bem acima dos outros que eu tinha encontrado, mas o único empecilho era que a empresa ficava em São Paulo capital, mas mesmo assim fiz uma carta de apresentação e a enviei por e-mail, mesmo eu precisando do emprego, não me preocupei, pois, eu sabia que era muito difícil de ser chamada. Mas para minha sorte depois de uma semana recebi a resposta dessa empresa, dizendo para que eu comparecesse no escritório para uma entrevista. Eu toda feliz arrumei a minha bolsa, montei na minha moto e segui viagem pra São Paulo. Chegando lá me hospedei num hotel simples, pois eu estava com pouco dinheiro. No outro dia coloquei a minha melhor roupa e na hora marcada cheguei no tal escritório, me apresentei para a secretária que me disse que aguardasse para ser atendida. Passados alguns minutos me encaminharam para a entrevista, entrei numa sala ampla e aconchegante, vi uma mulher linda de uns 30 anos mais ou menos, de cabeça baixa como se estivesse lendo alguma coisa. Parei em frente a sua mesa e aguardei ela terminar a sua leitura para me apresentar, em alguns segundos ela como que percebendo minha presença, levantou sua cabeça tirando seus óculos, dando um sorriso e me mandou sentar, pegou em minha mão, me disse que seu nome era Valentina e era a gerente do setor de finanças onde eu se fosse selecionada trabalharia. Depois de quase uma hora de conversa ela deu um sorriso lindo e disse eu estava contratada. Aquilo me levou para as nuvens, pois além de precisar, eu tinha gostado do ambiente daquela empresa e mais ainda da minha chefe que durante toda a entrevista não tirou seus olhos de mim. No dia marcado para o meu início no trabalho, me levantei bem cedo, tomei um banho, coloquei uma roupa bem discreta, mas sem deixar de ser sensual, me perfumei e fui para o trabalho. Chegando lá, Valentina veio ao meu encontro e me disse que eu seria a sua secretária e que teria uma mesa exclusiva para mim na sua sala. Entramos e vi que era uma sala luxuosa, toda acarpetada, ar condicionado e muito cheirosa. Ela me explicou o serviço que eu faria e sentou em sua mesa que ficava em frente da minha e começou seus afazeres, de vez em quando ela cruzava suas pernas e como ela sempre usava saia e sua mesa tinha um vidro na parte frontal, dava para ver todos os seus movimentos e ao ver suas coxas grossas me deixava superexcitada, as vezes ela me olhava e dava um sorriso discreto, mas eu sentia um ar de malícia nele, mas eu ficava na minha sem demostrar que aquilo mexia com minha libido. Até que numa sexta-feira no final do expediente ela me disse que estava muito estressada e que precisava fazer alguma coisa para acabar com aquilo, me convidou para ir num barzinho próximo da sua casa para bebermos alguma coisa e distrairmos. Eu aceitei e a segui de moto até o bar que era bem luxuoso e aconchegante. Nos sentamos, ela logo pediu uma cerveja, um whisky e começamos a conversar sobre nós, ela me disse que apesar de já ter 32 anos ainda estava solteira e que morava sozinha por opção. Contei um pouco da minha vinha e disse que era separada e morava com minha mãe, mas que praticamente ficava sozinha, pois minha mãe quase não parava em casa. Depois de mais ou menos uma hora de conversa e algumas cervejas, ela me convidou para ir até sua casa para continuarmos o nosso papo, pois ela gostara muito do meu jeito e como eu naquele dia estava sozinha mesmo, aceitei e seguimos para a sua casa. Chegando lá ela disse para eu sentar num sofá hiper macio, e foi até a cozinha pegando uma cerveja e duas taças, sentou ao meu lado para conversarmos. Mas durante nosso papo ela não desgrudava seu olhar em mim. E em meio a tantas conversas que eu já nem sei sobre o que falávamos, percebi que nossos olhares estavam fixos um no outro e me veio um pensamento maluco de como aquela mulher era linda e maravilhosa era na cama, mas eu tinha que me conter, pois afinal ela era minha chefe e eu mesmo desconfiando, não tinha certeza que ela também curtia mulheres.
      Quando de repente sem que eu esperasse, senti a mão macia da Valentina acariciando minha coxa me deixando toda arrepiada com aquela sensação deliciosa da sua mão suave e macia tocando minha pele, eu sem saber como agir peguei um copo de whisky que estava sobre a mesinha e o virei de uma só vez, sorri para ela que retribuiu na mesma forma, continuando a acariciar minha coxa e cada vez apertava mais forte, com um olhar sensual que me mostrava o que ela estava querendo. Ai ela me jogou de costas no sofá e num impulso subiu em cima de mim que me fez sentir os bicos dos seus enormes seios, porem rígidos sob sua camisa de seda tocarem os meus, nesse momento eu agarrei em sua nuca com força a puxando ao encontro da minha boca e nos beijamos loucamente, ao mesmo tempo ela tirava minha blusa e sutiã e começou a percorrer todo meu corpo com sua língua, começando pelo queixo, descendo pelo meu pescoço até encontrar meus seios, que também são grandes e como uma esfomeada os abocanhou de uma freneticamente, os colocando quase todo dentro da sua boca até deixá-los molhados. Ela então apertando bem forte minha cintura fazendo que nossos corpos ficassem grudados, me deixando sentir sua boceta quente roçando na minha e nessa hora já não aguentando de tesão tiramos o resto das roupas e surge na minha frente uma boceta linda toda lisinha e carnuda, me deixando com agua na boca ao ver aquela maravilha na minha frente. Então comecei a lamber cada milímetro do seu corpo, lambendo sua barriga, mas sentindo sua buceta forçando contra a minha, aí comecei com meus dedos a acariciar sua boceta, os metendo de leve fazendo movimentos de vai e vem, depois que terminei de lamber sua barriga desci minha boca e dei vários beijinhos na boceta, aí tirei meus dedos de dentro dela e comecei a chupa-los e sentindo o seu sabor na minha boca, então voltei até sua boca e trocamos mais beijos ardentes com gosto do seu melzinho. Esfreguei minha boceta na dela e vi que ainda estava toda melada que até chegava a escorrer alguns pingos pela sua coxa, voltei até sua boceta e a abri todinha lambendo as duas coxas, enquanto ela quase implorando para que eu lambesse, chupasse mais sua boceta, então separei seus lábios com minha mão e lambi de leve e depois com força aquela boceta gostosa, aí a coloquei de 4 e entrei por baixo dela e penetrei com minha língua aquele grelo duro fazendo ela gemer alto. Mas a safada da Valentina estava num fogo maluco se contorcendo toda e para acalmá-la meti meus dois dedos no seu cuzinho, a fazendo ela dar um pulo tão forte que a minha língua entrou toda na sua boceta. Depois de chupá-la um tempo, tirei minha língua de dentro dela e fiquei dando dentadas no seu grelo e atolando meus dedos no seu cu e ela rebolava com vontade na minha cara. Não aguentando mais de prazer e tesão ela começou tremer, gemer e se contorcer no sofá, eu vendo a situação da minha chefe tentei acalma-la com beijos bem gostosos, continuando acariciar de leve a boceta, então quando senti que ela estava bem relax, a surpreendi chupando sua boceta com toda força que ela fincou suas unhas e se agarrou no sofá e deu um suspiro de alivio, eu sentindo que ela ia gozar esfreguei meus seios de leve na sua boceta e voltei com minha boca e suguei todo seu melzinho quente. Mas eu queria mesmo era ficar toda melada para que ela me chupasse todinha do mesmo jeito que a chupei.
Fiz Valentina gozar feito uma cadela vadia que deixou minha boca toda melada, aí depois que suguei todo seu melzinho subi até sua boca e a beijei dividindo o resto de seu mel. Depois vendo o tesão que ela ainda sentia, coloquei meus seios na sua boca para ela chupar bem gostoso. Ela então me jogou de costas na cama e veio por cima de mim e começou a me beijar intensamente meu pescoço e nuca, me deixando enlouquecida de excitação. Quando de repente Val sai de cima de mim deitando ao meu lado e começamos a nos beijar e a apertar nossos seios uma da outra com muito tesão, Val então se levanta e vai até seu armário abrindo uma pequena caixa onde havia apenas objetos sexuais e pegou um strapon, o colocando e voltou a massagear minha boceta e começou a tocar no meu grelinho me fazendo gemer de prazer. Ela tirou seus dedos de dentro de mim e os lambeu, minha boceta pulsava com todo aquele prazer que eu sentia. Ela então me colocou de quatro com a bunda bem arrebitada e começou a lamber meu cuzinho, depois que ele estava bem melado, ela foi enfiando aquele cacete enorme no meu cú com toda força e rapidez. Eu gemia e rebolava para ajudar a penetração, aí com ele todo dentro de mim ela o ligou, começando a estocar num movimento de vai e vem durante alguns minutos. Depois ela o tirou do meu cu e colocou na minha boceta continuando a me foder como uma louca safada. Eu rebolava freneticamente naquele pau, que entrava e saia dentro de mim, depois de uns 5 minutos intenso eu explodi num orgasmo delicioso. Então ela tirou aquele pau de dentro de mim e o colocou na minha boca e eu o chupei sentindo o gosto do meu gozo. Então ela tirou o strapom e disse que era a vez de ela ser fodida por mim. Ai o coloquei na minha cintura e a coloquei de quatro, enfiei todo aquele mastro no seu cuzinho, fazendo ela gemer e gritar bem alto que ela colocou sua cabeça no travesseiro e o mordia para sufocar seus gritos. E fui estocando rápido aquele pau no seu cu por alguns minutos e depois fodi sua boceta da mesma forma fazendo ela rebolar como louca até que gozou deliciosamente. Aí tirei o vibrador de dentro dela e percebi que ela estava quieta com os olhos parados com que tivesse em transe. Então deitei ao seu lado acariciando seus cabelos e sua nuca e ela como uma doida se levantou, foi direto na minha boceta, desencaixando o vibrador e me chamando de puta disse que eu iria ter que pagar pelo que tinha feito a ela e enfiou aquele cacete com tanta força na minha boceta que me fez sentir além de prazer, muita dor também, ela enfiou o vibrador inteiro dentro de mim, já não aguentando mais aquela loucura eu gritava e gemia alto. Ela me xingava de tudo que era nome e enfiava aquele pau todo em mim. Depois de alguns minutos de um fogo intenso, consegui tirar o vibrador da sua mão e comecei a acariciar e arranhar seu corpo, então nossas pernas se cruzaram fazendo uma tesoura e nossas bocetas se colaram uma na outra e nos esfregamos por uma bom tempo e depois fizemos um 69 delicioso, de novo peguei o vibrador sem ela perceber e o enfiei na sua boceta devagar, ela chupando e mordiscando meu grelo dizia pra que eu enfiasse tudo nela, eu atendi seu pedido e ela dava tapas na minha bunda e me xingava de puta vadia, ai eu enfiei o vibrador todo de uma só vez dentro dela, ela soltou um grito ensurdecedor e voltou a chupar minha boceta melada e arregaçada, ela então enfiou 4 dedos na minha boceta fazendo movimentos giratórios.
     Depois de um tempo, já totalmente exaltas, nos levantamos e fomos tomar um banho juntas, ligamos o chuveiro, e entramos debaixo d'água. Nossos beijos continuavam ficando cada vez mais intensos e desejosos. Ela ficou atrás de mim e começou a esfregar minhas costas me dando beijinhos na minha nuca enquanto sua mão percorria todo meu corpo. Ela então ela olhou nos olhos novamente, com um olhar delicioso, cheio de tesão e levantou minha perna, enquanto eu tentava me equilibrar, ela se abaixou começando a beijar minhas coxas, passando sua língua na minha virilha sentindo o calor da minha boceta que já estava pulsando novamente. Com sua mão segurava minha perna em seu ombro me acariciando. Sua outra mão acariciava minha bunda apertando com força e puxando meu corpo contra seu rosto, passando a mão entre minhas pernas em busca do calor ainda mais intenso. Colocou seu dedo dentro da minha boceta e com sua língua acariciava meu grelo ainda duro e sensível, me fazendo gemer e tremer todo o corpo. Eu sentia seu suspiro, o seu desejo e sua vontade por mim aumentando cada vez mais. Fui deixando me levar por aquele prazer intenso e ela foi sentindo meu gosto com sua língua que me devorava por inteira. Então percebendo que eu já ia gozar ela parou, começando a beijar minhas pernas novamente, me fazendo suspirar, gemendo de prazer. Ela então se levantou, me beijando, sem tirar suas mãos de mim, me puxou pelos cabelos, voltando a colocar novamente dois dedos dentro de mim, aliás eu nem sabia quantos dedos eram usados, pois eu estava completamente entregue a aquela mulher. Ela intensificava seus movimentos, sussurrando no meu ouvido, para que eu gozasse novamente para ela. Ai não resisti e a abracei forte ela pela cintura, gemendo como uma louca gozei em suas mãos. Meu corpo todo estremeceu e amoleceu e eu olhei em seus olhos com muito desejo, com nossas respirações ofegantes, nos beijamos loucamente, nos ensaboamos, com um sorriso de felicidade que sentíamos em nossos rostos. Terminamos o banho, pegamos as toalhas, nos secamos e voltamos para a cama, jogamos para longe as toalhas e nossos corpos rolaram novamente pela cama, enquanto admirávamos e curtíamos nosso encaixe perfeito com um desejo interminável, trançamos nossas pernas, logo estávamos ofegantes novamente, misturando nosso calor com nossos melzinhos que insistiam em escorrer pelas nossas pernas que impregnavam no lençol. Aí nos enrolamos nas cobertas, nos alisando, nos acariciando até que dormimos abraçadas totalmente nuas, acordando no outro dia por volta das 10 horas. E assim me mudei para sua casa ficando quase um ano juntas, durante quase todo o tempo que estive fazendo meu estágio. 

Se Gostarem de mais essa Aventura minha, comentem ok.

quinta-feira, 26 de abril de 2018

MEU RELACIONAMENTO REAL COM UMA MULHER


Essa história que vou conta a vocês, aconteceu há sete anos atrás quando me separei e fui morar sozinha num apartamento que recebi do meu Ex marido devido a nossa separação. Eu desde antes de me casar eu sonhava ser independente, pois meus pais muito autoritários e conservadores e não aceitavam minha opção sexual. Então para satisfazer suas vontades acabei me casando, mas meu casamento durou apenas 9 meses. E quando fui morar sozinha, conheci uma garota no meu serviço que se chama Paula, ela é dois anos mais velha que eu e estava passando dificuldades em pagar o aluguel e as despesas da casa que alugava, pois ela é de outra cidade e estava sozinha ali. Então eu a chamei para morar comigo, ela sem saber como me agradecer aceitou rapidamente. Um dia era umas 19 horas, Paula chegou em casa chorando aos prantos, pois ela tinha terminado com o namoro que já durava quase 5 anos e estava arrasada, eu não sabia como animá-la, pois, a pesar de querer eu também havia acabado de me separar também. Paula desde que mudara para minha cidade, nunca ficara sozinha, pois ela é linda, tem um rosto meigo, pele bronzeada, cabelos bem escuros e lisos, seios grandes, e uma bunda maravilhosa e bem empinada, ela recebia cantadas direto homens, mas ela sempre não dava a mínima. Com o passar do tempo nós viramos grandes amigas, conversávamos sobre tudo e até roupas uma da outra usávamos, e também tomávamos banho juntas, sem nenhum constrangimento, uma sempre respeitando o espaço da outra. Voltando ao assunto, da separação da Paula, ela estava muito triste, pois ela gostava muito do namorado, então eu a abracei tentando da minha maneira consolá-la, ficamos conversando sobre o assunto. Então disse para ela tomar um banho e relaxar um pouco que ia dar uma saída para comprar alguma coisa para comermos. Sai e logo voltei, Paula já tinha tomado seu banho e estava vendo TV deitada no sofá, então abri duas cervejas e cortei um queijo para modicarmos enquanto assava uma pizza. Coloquei um filme bem legal que ela gostava tentando animá-la. Ficamos assistindo o filme juntas, bebendo e comendo, nós estávamos bem próximas uma da outra que eu sentia seu corpo tocar levemente no meu, e eu sentia também o seu cheiro que era delicioso, e fui ficando muito excitada e os biquinhos dos meus seios enrijeceram, sem mesmo não estar passando nenhuma cena de sexo ou algo assim, e eu não conseguia mais disfarçar meus olhares para ela. Comecei a ficar sem saber o que fazer, pois eu sabia que ela gostava mesmo era de homens. Eu tinha uma vontade enorme de agarrá-la e beijá-la, mas eu tinha medo da sua reação, então Paula percebendo a minha situação constrangedora e vendo meus seios completamente duros, deu um sorriso e pergunto se eu estava excitada. Eu disfarcei e falei que estava com frio e me levantei dizendo que ia tomar um banho e me masturbei pensando nela, pois eu estava ficando apaixonada pela minha amiga. Terminei meu banho e vesti um pijama e voltei para a sala. Ela então me surpreendeu falando que ela pensou enquanto eu estava no banho, que ela não precisaria de homem nenhum pois para ela sentir prazer havia outras formas, aí eu fiquei confusa, sem entender onde ela queria chegar com aquela conversa.

Então ela se levantou e foi até seu quarto e quando voltou trazia em sua mão um pênis de borracha, fiquei estática e sem reação vendo aquilo, mas por dentro estava delirando de felicidade pois, minha vida sexual nos últimos anos se tornara muito chata durante meu casamento pois eu queria ser uma esposa fiel e só transei com meu Ex marido, mas que foi uma decepção. Paula na época tinha mais experiência que eu, e sempre me falava suas histórias com seus Ex namorados, e que foram muitos, até que ela se envolvesse com esse último, mas ela nunca tinha se envolvido com nenhuma mulher antes. Ela me olhava com uma cara safada e de quem queria aprontar. Jogou aquele cacete de silicone que parecia real em mim eu o peguei. Ela foi até a cozinha e pegou uma garrafa de vinho e veio até mim e disse para eu chupá-lo e mostrasse a ela como eu fazia. E tomou uma taça inteira de vinho e eu também fiz o mesmo. Eu não acreditava que em alguns minutos ela se transformara daquela maneira. Aquilo era um sonho que eu mais desejava que acontecesse. Então Paula disse mim mostrasse a ela como eu fazia, que ela me mostraria depois como ela fazia. Então atendendo seu pedido peguei aquele pau, e coloquei na minha boca, passando meus lábios molhados na cabeça, e fui engolindo devagar, Paula me olhava admirada vendo eu chupar com uma certa maestria e estava adorando, eu tirava e colocava aquela cacete de mentira na minha boca com vontade e o chupava, Paula sentada no sofá tomava seu vinho com cara de estar muito excitada, logo ela tirou seu robe e eu perguntei o que ela iria fazer. E ela disse que estava muito excitada, me vendo chupar aquele pau, e deu vontade que a penetrasse com aquele pau, e continuando disse que estava louca de tesão e que era para mim chupa-la e metesse aquele pau todo dentro dela. Eu não acreditava no que ouvia da Paula, pois ela devia estar bêbada, pois eu nunca tinha visto ela tão safada daquele jeito, mas eu tinha que aproveitar aquela situação. Ela então sentou no sofá e abriu suas pernas, eu imaginei que estava no paraíso, ao ver minha musa exposta para mim, e eu não podia decepcioná-la. Cheguei próxima a ela dei um beijo bem gostoso e demorado, senti seus lábios colados aos meus, beijei seu pescoço e sua orelha e ela gemia e sussurrava coisas safadas no meu ouvido. Então eu disse que já fazia algum tempo que eu a queria como naquele momento e que iria chupá-la toda. E ela resmungava e queria ser toda chupada querida por mim. Eu voltei a beijá-la, passei minha mão em suas costas e soltei seu sutiã e seus seios lindos saltaram para fora, eu chupei e dei mordidinhas gostosas nos seus mamilos, ela me abraçou pela nuca e puxava minha cabeça contra eles, eu naquele momento estava nas nuvens, desci até sua barriga e virilha, percebi que sua calcinha estava encharcada, passei o consolo em cima da sua calcinha, ela gemia e dizia que não aguentava de tesão e que era para mim chupá-la bem forte. Tirei sua calcinha e dei beijinhos de leve na sua boceta lisinha, cheirosa e finalmente passei minga língua na sua xana, ela continuava a gemer e suspirar. Com meus dedos afastei seus grandes lábios, até chegar no seu clitóris inchado, os beijei e chupei com vontade, ela gritava e gemia como uma cadela no cio, então peguei aquele cacete de silicone e comecei a passar a cabeça no seu clitóris, ela suava e se contorcia pedindo pra mim fodê-la bem forte, tomei uma taça de vinho bem devagar e comecei penetrar aquela tora dentro dela, que se contorcia ainda mais ao sentir a penetração. Com uma mão eu enfiava o consolo nela e com a outra me masturbava, ela tocava nos seus seios que estavam duros como pedra, eles eram a coisa mais linda. Então comecei um movimento de vai e vem bem rápido e ela agarrou com força meus cabelos e eu percebi que ela iria gozar, continuei com a mesma rapidez e ao mesmo tempo continuava me masturbando, então ela soltou um gemido alto e eu senti escorrer seu mel por entre suas pernas, então sem tirar o cacete de dentro dela comecei a lamber aquele melzinho delicioso. Então eu tirei aquele pau todo melecado e subi até sua boca a beijei e coloquei o consolo nas nossas bocas, o chupamos e sentimos o seu gozo juntas. Depois de algum tempo ela me empurrou de costas no sofá e enfiou sua cabeça entre minhas pernas e me chupava como se chupa um sorvete, eu peguei uma almofada e a mordia para eu não gritar, ela me chupava e me sugava tudo deliciosamente. Ela então colocou o consolo na minha boceta, e eu senti ela dar uma cuspinha no meu cuzinho apertado, pois a safada queria foder meu cu, eu estava completamente excitada, com aquele pau na minha xaninha e o seu dedinho arregaçando meu cuzinho, eu gemia deliciosamente que não aguentei e explodi num orgasmo intenso, que gozada deliciosa que eu dei. Ela retirou o consolo, abocanhando minha boceta rapidamente, e sugou todo meu mel com sua boca. 


Ela então subiu até a mim e me beijou demoradamente e deitou em cima mim e ficamos abraçadas, nos beijando, naquele momento maravilhoso e sublime. eu estava esbanjando felicidade e assim dormimos com nossas pernas entrelaçadas. Uma hora depois acordamos e eu a puxei pelas mãos até ao banheiro. Entramos em baixo do chuveiro e peguei uma esponja e esfreguei o seu corpo lindo e macio, comecei no pescoço e ombros e desci levemente até os seios, ela então pegou em minha mão com delicadeza, beijou meus dedos, e foi subindo pelo meu braço dando beijos e mordidas, fazendo arrepiar e molhar minha xaninha, ela continuou me beijando meu ombro, pescoço, chegando até o meu queixo ficando ali assim por alguns instantes, minha respiração estava ofegante e meu coração totalmente descontrolado, colamos nossos lábios bem devagar e nos beijamos demoradamente, ela então me puxou e sentamos no chão um de frente pra ela sem paramos de nos beijar, nos abraçar e nos acariciar. Nós estávamos totalmente entregues uma a outra e jamais eu havia sentido algo delicioso assim antes, nossos seios se esfregavam, nos beijávamos completamente apaixonadas, eu senti minha xana encostando na sua barriga e comecei a me movimentar para frente e para trás e chupava os seus seios deliciosos, Paula me beijava e ensaboava minhas costas, a água quente em contraste com o tempo frio escorria pelo meu corpo me aquecendo. Ficamos nos esfregando por mais alguns minutos e não aguentei e gozei gostoso, eu a abracei forte, e ela sussurrando no meu ouvido disse que era a sua vez. Então ela sentou de costas para mim, beijei sua nuca e passei minha a mão na sua barriga apertando levemente seus deliciosos seios, desci a mão até sua buceta e comecei a masturbá-la, ela se contorcia e dizia que nunca mais queria um homem em sua minha vida. Eu continuava beijando sua nuca e seu pescoço e ela apertava seus seios. E disse que a partir daquele dia nós seriamos namoradas, naquele momento eu me senti nas nuvens novamente ao escutar aquilo. Ela então virou para mim e nos beijamos apaixonadamente, sem que eu parasse com a siririca, ela gemia alto e eu sentia que ela estava para gozar, pois ela estava com sua respiração ofegante, então aumentei a velocidade dos meus movimentos, e penetrei dois dedos na sua boceta e acariciei seu clitóris inchado, ela se contorceu me apertando contra a parede e explodiu num gozo delicioso. Tirei meus dedos da sua gruta e coloquei em sua boca para ela chupar e ficamos por alguns minutos abraçadas. A partir desse dia nossa vida mudou, ela que já era minha amiga, tornou minha companheira e minha amante. Nós éramos muito discretas no trabalho e na rua, não nos beijávamos em público, pois tínhamos receios dos preconceitos. E vivemos esse relacionamento por quase 2 anos, sendo muito felizes nesse tempo. Até que um dia Paula me disse que iria embora da cidade pois ela recebera uma proposta irrecusável de emprego no exterior, naquele momento fiquei arrasada, mas por eu a amar demais eu aceitei nossa separação pois seria o melhor para ela. Já faz quase 6 anos que ela foi embora e não voltou mais. Nós continuamos a ter contato via rede sociais e ela sempre me diz que morre de saudades de mim e que um dia ela virá me fazer uma visita para relembrarmos aquele nosso tempo felizes.


E foi essa a minha história quando me relacionei realmente para valer com uma grande mulher.

Espero que gostem e comentem.





sábado, 21 de abril de 2018

CONHECENDO UM AMOR VERDADEIRO


   
 Bom meus amores, mais um conto meu aqui no Blog. Esse não é só apenas um conto erótico lésbico, pois além de sexo tem muito de romantismo também. Na época eu tinha acabado de me formar em Administração de empresas e havia começado a trabalhar em uma pequena empresa onde meu pai era sócio, um belo dia meu pai me pediu que eu levasse uns documentos para minha irmã Lara que tinha uma clínica de fisioterapia em sua casa, essa minha irmã e eu além de irmãs somos grandes amigas e eu a admiro muito, como sempre eu vivia na correria de casa, trabalho, academia e as vezes baladas, mas eu adorava essa minha rotina, apesar de ralar muito, me divertia nos finais de semana, indo me boates LGBT’s, eu sempre ia sozinha, mas nunca saía de lá desacompanhada, mas jamais me apegava a nenhuma mulher. Muitos dos meus amigos sabiam do do meu jeito de viver a minha vida, inclusive a minha família, até porque não tinha e não tenho nada para esconder de ninguém. Admito que até era um pouco antissocial, pois não me apegava muito em amizades e muito menos a nenhuma mulher, eu sempre achava que não existia mulher que poderia me prender por  mais do que uma noite de sexo, mas que me enganei redondamente. Voltando ao pedido do meu pai, antes de ir para a empresa eu fui até a casa da minha irmã levar os documentos para ela. Cheguei na portaria do prédio que ela morava. Cumprimentei o porteiro que era uma pessoa maravilhosa que eu gostava muito, como sempre eu nem precisa esperar ele me anunciar, dei-lhe um beijo no rosto e entrei no elevador, pois eu já estava atrasada para o meu trabalho, enfim cheguei ao seu apartamento, entrei sem bater e logo vi que ela estava atendendo uma paciente, quando vi uma garota incrivelmente bonita de cabelos liso e preto, pele morena, corpo nem magro nem gordo, tipo meio termo, e lógico que eu não deixei de reparar nos lindos seios que ela tinha e na sua boca linda. Depois de um bom tempo ficando admirando aquela maravilhosa paciente, percebi que minha irmã me gritando para que eu voltasse da viagem que eu estava indo sem rumo, risos, só aí dei um bom dia a ela e falei que eu não estava muito longe dali e para dizer a verdade estava ali mesmo naquela sala, tentando disfarçar a minha admiração pela beleza da garota. Lara então me apresentou Aline a sua paciente, Aline deu um sorriso para mim, que me fez estremecer, pois que sorriso lindo ela tinha, me recompus daquele baque e disse que era um prazer em conhecê-la e disse que me chamava Kelly Ferracine, mas que poderia me chamar de Kell, se ela preferisse, ela sorrindo disse que o prazer era dela e que lamentava por nos conhecermos naquela situação, pois ela estava toda suada, rapidamente eu me abaixei um pouco e a abracei, quando me levantei vi que minha irmã estava me olhando com uma cara de incrédula, porque eu estava interessada na sua paciente, pois ela me conhecia muito bem das minhas sexuais e também que nenhuma mulher havia conseguido o meu amor de verdade. Ela para quebrar aquele clima me perguntou o que eu havia ido fazer lá e só ai que me lembrei dos documentos que meu pai pediu para que eu entregasse a ela, Lara sorriu e disse para que eu fosse embora, senão iria chegar atrasada no trabalho e ainda atrapalharia ela com a sua paciente, me despedi das duas e quando sai percebi que Aline ficou me olhando com seu sorriso lindo, na saída Lara me perguntou se eu não queria esperar ela terminar sua consulta com Aline para podermos conversar tranquilas, eu respondi que não podia porque infelizmente precisava correr pra a empresa, pois eu tinha muitas coisas para fazer, mas na verdade, eu nunca quis tanto estar em algum lugar que não fosse aquela sala, fui saindo quando ouvi Aline me chamando de Kell, dizendo que foi um prazer me conhecer, eu me virei, dei uma piscadinha e um sorriso para ela, dizendo que esperava poder encontrá-la outras vezes, ela então me disse que seu Face book era Aline Martines que seu eu quisesse poderia te mandar o convite, eu dei outra riscada para ela e fui para o trabalho. Montei na minha moto e segui meu caminho, pois eu já estava atrasada, mas minha cabeça não parava de pensar naquela garota maravilhosa, sem entender o que foi que aquela mulher fez comigo para eu estar daquele jeito, chegando à minha sala liguei o computador e rapidamente entrei no Face book, indo direto no perfil da Lara, pois seria mais fácil de achar a Aline, e não deu outra, a encontrei e fui vasculhar seu perfil, olhei foto por foto, s tatus de relacionamento, vi que estava solteira, olhei todas as páginas e grupos que ela curtia, mas não vi nada que me mostrasse que ela cúrtia mulheres.
       O dia passou, a noite chegou e eu na expectativa de ela me aceitar como amiga, foi, quando entro pra falar com Lara sobre o documentos que eu havia deixado com ela, Aline me mandou um recado, me agradecendo por eu a ter te adicionado e que foi um prazer em me conhecer mesmo na correria do dia a dia, naquele momento eu dei um grito de alegria, puxei assunto me desculpando pela minha correria, ela respondeu que adorou me conhecer, mas eu nem parecia ser irmã da Dra Lara, eu sorri e disse que não parecia porque talvez eu era mais bonita do que ela,(risos) me retratei dizendo que era brincadeira, pois eu era tão convencida assim e achava minha irmã muito mais linda do que eu, nós duas demos risadas, então perguntei o que ela estava fazendo de bom, ela respondeu que estava deitada descansando, pois seu dia fora bem puxado, apesar de não ter havido aula, pois normalmente àquela hora estaria na faculdade, eu então perguntei que curso ela fazia e ela respondeu que fazia Direito criminal. Depois de um bom tempo conversando com Aline, ela me disse que havia convidado a Lara para o seu aniversário, no sábado seguinte e que o convite era extensivo à mim e ela iria adorar ter a minha presença lá, que seria uma confraternização simples na sua casa, mas seria bem legal, rapidamente eu disse que iria sim, ela então disse que iria sair aqui e que qualquer dia nos falaríamos mais, me mandou um beijo de boa noite que eu retribui da mesma maneira. Naquela noite eu quase não dormi direito de nervosa só de pensar que daqui a uma semana eu poderia vê-la novamente. Os dias se passaram e eu sempre me questionando o porquê que aquela garota mexia tanto comigo, que presente eu daria a ele e que será que ela curtia mulheres. Na quarta-feira a tarde quando sai do trabalho fui até a casa da Lara e falei que a Aline havia convidado para o seu aniversário, mas que eu não sabia o que comprar para lhe dar de presente, Lara então me disse que ela gostava de músicas, principalmente de MPB, tipo Maria Gadu e Ana Carolina, naquele momento eu senti algo de bom dentro de mim, pois já era um indicio de que Aline podia sim gostar de mulheres, então agradeci e disse para Lara que eu já tinha uma ideia na minha cabeça. Eu já ia levantando para ir embora, quando ela me puxou e disse que a Aline era uma mulher muito especial, que deveria me decidir o que eu queria com ela, pois ela não era mulher para minha diversão por uma noite ou algo parecido, que vida havia sido muito cruel com ela, mas isso caberia a ela me contar, agradeci a Lara pela dica e voltei para minha casa, mas aquelas palavras de Lara não saiam da minha cabeça me deixando cada vez mais intrigada, não que a minha intenção fosse ficar com ela apenas por ficar. Mas eu percebi que talvez Lara estivesse certa na sua preocupação, mas me sentia apaixonada por aquela mulher de uma forma que nem eu sabia explicar. Depois disso não falei mais com Aline, pois não a via online e não tinha seu telefone, mas não teve um dia sequer que eu não pensasse nela e entrasse no seu perfil do Facebook para ver suas fotos, agradeço muito a minha irmã, pois afinal foi através dela que eu conheci Aline e também ao Face Book por ter me dado a chance de conhece-la um pouco mais e quanto mais a conhecia, mais eu ficava encantada por ela. Até que finalmente chegou o dia do aniversário da Aline, depois de quase uma hora de escolha, me arrumei toda, coloquei uma calça jeans bem justa, uma bota de cano alto e uma blusa branca de seda bem soltinha, montei na minha moto e fui para a festa, chegando lá, vi o carro da minha irmã, o que me deixou mais tranquila, pois eu não conhecia ninguém naquela festa além da Lara e a Aline e eu não queria ficar colada na Aline e nem jogada num canto sozinha, vi que a casa dela era muito linda e de fora, já se ouvia as risadas e um som tocando uma música romântica, toquei a campainha e apareceu uma senhora muito bonita de uns 45 anos de idade, me mostrando ser bem educada, pensei então que deveria ser parente da Aline, ela me disse Boa noite, se apresentando como a mãe da Aline e me mostrou onde estava a aniversariante, dei um sorriso e fui ao encontro da Aline, a festa animada, todos bebendo, conversando e alguns mais desinibidos arriscavam uma dança, num canto da sala, estava a minha irmã e o meu cunhado e resolvi me aproximar deles, logo o Xandy começou a me infernizar com suas brincadeiras bobas que eu detestava, mas só de fingimento, pois eu o tinha como um irmão, ele então começou a rir, ai eu disse que com um marido assim quem precisa de injeção de ânimo, ai todos nós rimos e ficamos por um tempo ali, então eu disse que iria deixar os pombinhos à vontade e iria procurar a aniversariante. Xande então com seu jeito sarcástico de sempre disse que já estava sabendo da minha paixonite e achava lindo. Depois de tanta zuação do xandy, resolvi sair de perto dos dois e ir procurar pela Aline. A festa estava animada, depois de um tempo, finalmente a encontrei, ela estava de costas pra mim, mas pude perceber de como estava linda, cheguei devagar, pois ela estava com alguns amigos, se divertindo e dando risadas, cheguei já pedindo desculpas, pois eu só queria dar um beijo na aniversariante, ela se virou dando um sorriso dizendo que estava feliz por eu ter ido e continuou falando que eu estava linda e eu disse que ela também estava muito linda, me abaixei e dei-lhe um abraço bem apertado e demorado. Aline então me apresentou aos seus amigos e todos foram simpáticos comigo, mas como eu não queria atrapalhar a conversa me despedi, mas ela me impediu, dizendo para que seus amigos se afastar um pouco para que eu me sentasse ao seu lado, eu disse que não queria atrapalhar eles, ela então disse que eu só íris atrapalhar se fosse ficar com minha irmã, pois ela e seu marido estavam num romantismo gostoso e me perguntou se eu era romântica. Eu dei um sorriso e disse que não sabia se eu era ou não romântica, ela então continuou dizendo que algum dia iria chegar alguém que me faria ser romântica, eu olhei fixo nos olhos dela e falei que talvez já havia chegado esse alguém, mas eu achava que não tinha nenhuma chance, ela disse para que eu ficasse tranquila e que não pensasse naquilo, pois tudo poderia acontecer, ficamos ali conversando por um bom tempo e eu fui enturmando com os seus amigos, depois cantamos parabéns, comemos o bolo e Aline sempre estava ao meu lado. Aí eu me aproximei dela e disse que quando ela estivesse desocupada me avisasse, pois eu gostaria de entregar meu presente a ela. Passaram-se alguns minutos e aqueles amigos foram embora. Minha irmã já havia ido embora e eu estava conversando com os pais da Aline sobre diversos assuntos, então ela se aproximou, pediu licença aos seus pais e me levou até seu quarto, caminhamos por um longo corredor e no final, ela abriu uma porta e entrei em um quarto lindo e aconchegante ela sorriu e disse para que eu ficasse a vontade no seu cantinho de meditação, continuando ela disse para que eu me sentasse na sua cama, pois assim ficaríamos do mesmo tamanho, pois ao contrario ela teria uma tremenda dor no pescoço. (risos), então eu peguei uma caixa e um cartão na minha bolsa e disse que era o seu presente e que fora uma dica da minha irmã e esperava que ela gostasse.
Entreguei a ela uma caixa com vários CDs da Maria Gadu e ela abriu rapidamente, perguntei se ela tinha gostado e como resposta ela respondeu que amou, pois ela não tinha nenhum CD da Gadu e que ela era louca com as músicas dela, então eu disse para que ela olhasse dentro do cartão de aniversário, quando ela abriu o cartão, me olhou como se não acreditasse no que via, pois eram dois convites pra um show que a Maria Gadu iria fazer, a semana seguinte, numa cidade próxima da nossa, ela me abraçou forte, me dando um beijo no rosto, dizendo que havia amado o meu presente. Então eu disse que estava dando a ela dois convites vips, para que ela levasse alguém que gostava, pois era um show tranquilo bom para namorar ou coisa parecida. Depois de entregar o presente me despedi para ir embora, e me agachei para lhe dar um abraço e um beijo no rosto e fui saindo, foi quando senti que ela me puxou pelo braço e disse que que como eu havia dado os ingressos, ela fazia questão que eu a acompanhasse no show, então eu agradeci e disse que eu havia lhe dado os convites, para ela levasse quem ela realmente gostasse e que eu não seria a melhor companhia para ela. Então ela me olhou e disse que ela gostava de mim, da minha companhia e tornou a me perguntar se eu queria ir com ela ou não, rapidamente respondi que queria sim ir com ela. Ela então me passou o número do seu celular dizendo para que eu ligasse durante a semana para combinarmos tudo, dei boa noite a ela e fui para minha casa. Aquela noite não dormir de tanto pensar na Aline e torcendo para que a semana passasse rápido, mas aquela semana parece que demorou um século para passar. Na sexta-feira decidi ligar para ela para marcarmos horário da saída, mas o celular tocou até cair na caixa postal, então resolvi esperar que ela mesmo retornasse. Logo que sai do trabalho, ela me retornou, pedindo desculpas por ela demorar a me retornar, pois ela ficou sem sinal e só aquele momento foi que ela tinha visto a minha ligação, conversamos alguns assuntos, até que chegamos ao tão esperado show da Gadu, como o show começaria as 22 horas e seria em outra cidade, marcamos de eu pega-la em sua casa as 20 horas, pois assim poderíamos ir sem nenhuma pressa, depois de conversarmos mais um pouco, nos despedimos e eu fui com meus amigos num Hapy hour que sempre fazíamos as sextas feiras, mas por eu estar muito ansiosa e não parar de pensar naquele primeiro encontro com a Aline, resolvi ir pra minha casa tentar dormi um pouco, chegando em casa, fui direto tomar um banho e durante meu banho, me peguei pensando na Aline e aquilo fez com que começasse a subir um calor pelo meu corpo, que não consegui resistir e bati uma siririca até gozar pensando naquela garota maravilhosa. Terminei me banho, fui para minha cama e dormi ainda ansiosa. No dia seguinte eu precisava ir no trabalho terminar uns relatórios que eu havia deixado incompleto, tudo corria maravilhosamente, o que até estranhei, mas tudo saiu como precisava. Chegou a noite tomei um belo banho, me troquei. Vesti uma calça jeans preta muito justa, uma blusa cinza bem solta, coloquei minha jaqueta e calcei minha bota preferida, dei um trato no meu cabelo, deixando ele bem solto e fui buscar a Aline. Chegando na sua casa, fiquei esperando no carro até que ela apareceu toda linda e sorridente, ela vestia uma calça jeans, botas e uma blusa de ceda com rendas, definitivamente ela estava muito sexy. Ajudei ela entrar no carro e fomos para o show, no caminho falamos sobre as músicas da Maria Gadu e sobre nossas rotinas da semana. Chegando ao local, coloquei ela sentada na cadeira e fomos para o camarote, curtimos muito aquele show, pois era a primeira vez que vimos nossa cantora preferida ao vivo, quando terminou Aline me disse que estava com fome, pois o que comemos durante o show não deu para satisfazer, então eu disse que conhecia um restaurante ótimo perto dali, ela aceitou e seguimos pra lá, sentamos em uma mesa e durante o nosso jantar, conversamos sobre tudo, até de relacionamentos, então perguntei se ela tinha namorado ou algo parecido, para minha surpresa ela sorriu dizendo para que eu não me assustasse, pois ela era gay, mas nunca havia namorado ninguém, naquele momento fiquei sem fala, mas a minha vontade era de gritar de felicidade– É que eu sou gay também, conversamos muito aquela noite, sobre tudo, não só sobre sexualidade, mas várias coisas, o que me fez ficar mais encantada ainda com a Aline. Passados quase 2 horas eu a levei para sua casa, chegando lá conversamos mais um pouco, até que ela me pegando de surpresa, perguntou se eu queria dormir em sua casa, na hora fiquei indecisa, mas ela insistiu tanto que não consegui dizer não para aquela mulher maravilhosa.
Entramos na sua casa, indo direto para seu quarto, a ajudei ela trocar de roupa e deitamos na mesma cama, eu vesti um short e uma camiseta que ela me emprestou e ela usava um pijama, nos cobrimos com o edredom porque estava um pouco frio, ficamos conversando e logo ela foi encostando seu braço no meu, sua perna na minha que me provocava arrepios, meu corpo parecia estar pegando fogo de tão quente e quando ela encostava em mim eu sentia que ela também estava queimando, ela virou de lado como se fosse conchinha e com uma das suas mãos começou a tocar minha cintura, passou a mão pela minha barriga me deixando mais arrepiada ainda, continuou com suas caricias, eu nem conseguia me mover, fiquei ali estática com um misto de tesão e nervosismo, pois eu tinha medo que seus pais nos pegasse no flagra e me acusasse de abuso, mas ela não parava de me acariciar, subiu com sua mão até tocar nos meus seios, seu toque era tão macio que me deixava louca de tesão, até que não aguentei e soltei um gemido baixinho, virei de frente para ela, a beijei com muita vontade, foi um beijo cheio de tesão e prazer, ela então colocou sua mão dentro do meu short e começou a apertar minha bunda com força, passando seu dedo pelo meu reguinho, fazendo com que o melzinho da minha buceta escorresse até lá. Ela então pediu para mim tirar meu shortinho e quando o tirei ela começou a beijar as minhas coxas indo até minha virilha, sentindo o calor que vinha da minha buceta e a beijou deliciosamente. Depois ela mesma tirou a seu pijama e pude ver seus lindos seios durinhos com os biquinhos rosados. Eram menores que os meus, mas eram deliciosos, de repente sem que eu percebesse ela subiu em cima de mim, trançou suas pernas nas minhas fazendo que sua boceta encostasse na minha, eu pude sentir que ela estava toda molhada, nossos néctares se misturavam, ai ela começou a rebolar bem rápido, me levando ao delírio, ela começou a roçar em cima de mim e nem consigo descrever o prazer que eu sentia naquele momento com ela em cima de mim. Ela me beijava, chupava meus seios, lambia meus biquinhos e eu apenas arranhava suas costas de tanto prazer que eu sentia. Ela começou a percorrer a língua pelo meu pescoço, foi descendo, beijando minha barriga, até chegar na minha boceta, ela beijou os lábios da minha boceta, passando sua língua de leve só para me torturar e deixar minha cabeça a mil, só faltou eu implorar pra ela me chupar logo, pois meu grelo estava latejando de tanto tesão e logo ela meteu a língua e me fez estremecer todinha, ela chupava gostoso, fazendo movimentos circulares me pedindo para eu abrir minhas pernas pra ela meter mais a língua.
Enquanto ela me chupava começou a me comer com seus dedos e mandava eu rebolar bem rápido, e como já estava louca tesão, eu rebolava, gemia e pedia para ela não parar, falando muita sacanagem para ela, tipo “Chupa minha boceta vai cachorra, não para não para, enfia sua língua toda dentro de mim Safada” ela feito uma louca chupava ainda mais forte depois do meu pedido e disse que queria que eu gozasse na sua boca, nossa ela me chupou por longos 10 minutos mais ou menos e metia seus dedos na minha boceta aperta, até que não aguentei e explodi num orgasmo gostoso na sua boca, ela então veio até minha, me deu um beijo surrando que era para eu sentir meu gosto em sua boca. Em seguida ela trançou suas pernas nas minhas e começou a roçar seu clitóris na minha boceta, bem rápido, enquanto beijava minha boca com paixão e prazer, chupava minha língua e dizia que que queria ser a minha putinha para sempre, ela continuou roçando gostoso em mim, até que ela soltou um gemido gostoso e gozou deliciosamente. Ficamos ali abraçadinhas por alguns minutos, ai ela me deu um beijo e pediu para que eu a ajudasse tomar um banho, pois ela estava toda melada, então eu a coloquei na cadeira e fomos para o banheiro, nos levamos, voltamos para a cama e dormimos agarradinhas até por volta de 10 horas do domingo. 
Por enquanto é só meus amores, mas logo continuo contando essa linda história de amor, espero que estejam gostando, mas só poderei saber se vocês comentarem ok.

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